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domingo, 17 de julho de 2011

FHC OU THC? QUERO ADIANTAR QUE ESTE BLOGUEIRO, NÃO DISCRIMINA QUEM QUEIMA SUA BRACHIARIA, NA PAZ DOS CEMITÉRIOS!

O TARTUFO MOR  DO BRASIL, SEGUNDO MINO CARTA, APROVA A LIBERAÇÃO DA ERVA, SERÁ QUE ELE QUANDO ERA ALUNO DO FLORESTAN, DAVA UNS "TAPAS" NA BIA. SERÁ QUE ELE DEU MAIS SORTE COM A "BIATRIZ"


SERÁ QUE SEU FIEL DISCÍPULO, APROVA A IDEIA DO MESTRE?


Vícios, Sociais Elegantes - Cocaína, Ether, Diamba, Ópio e Seus Derivados, Etc. - Idioma: Português (Brasil)
Autor: Dr. Pernambuco Filho e Dr. Adauto Botelho
QUAQUAQUAQUAQUASQHUAUA! PENA QUE QUANDO O FHC TINHA 10 ANOS  FOI PROIBIDO SUA VENDA NAS ´DROGARIAS!

ESTA É A BRACHIARIA QUE É LIBERADA PARA O CONSUMO BOVINO, TAMBÉM PARA POLÍTICO BURRO QUE DEFENDE LIBERAÇÃO DE DROGAS E SE DECLARA ATEU. O QUE 80 ANOS NÃO FAZ, HEIN?

Não faz tanto tempo, “Cigarros Índios” da marca Grimault eram vendidos em tabacarias, anunciados contra insônia, asma e outros males respiratórios. Heroína e outros opiáceos eram servidos em hotéis especializados. Balas de cocaína estavam nas estantes das farmácias, assim como anfetaminas e mais drogas hoje proibidas.

Usá-las era chique, coisa da alta sociedade. Quando alguém ficava com o comportamento alterado, a família levava para uma temporada de desintoxicação no Sanatório Botafogo e depois a pessoa voltava ao convívio social.

O cenário, descrito em detalhes no livro Vícios Sociais Elegantes, de Adauto Botelho, de 1937, foi remontado na quinta-feira (8), pelo psiquiatra forense Talvane de Moraes, em palestra na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj). Convidado para debater sobre o tema "Desafios do sSéculo XXI - política de drogas", Talvane , que tem formação em Medicina e Direito, abordou a questão dos pontos de vista histórico/jurídico e médico/psiquiátrico.

Ele explicou que nas primeiras décadas do século XX não havia normas proibitivas. A tipificação e a criminalização de "condutas contra a saúde pública" com pena de prisão só surgiram em 1932, no governo Vargas - antes era multa. “Em 36 e 38, começa uma caça às bruxas: quem tiver contato com a droga será penalizado”, contou.

Em 1940, o Decreto-lei 2.848, no artigo 281, criminaliza o comércio clandestino e a facilitação ao uso de entorpecentes. “Mas não se fala em uso nem dependência. Não se pune quem usa ou é viciado. Pune-se quem trafica”, frisa.

Repressão ao usuário começa no regime de exceção

Dr. Talvane de MoraesSó em 1968, durante o regime de exceção, o usuário passa a ser criminalizado, com o Decreto-lei 385. No ano anterior, as anfetaminas haviam sido proibidas e igualadas aos entorpecentes, como “substâncias capazes de causar dependência”. Em 1971, a Lei 5.726 obrigou a internação psiquiátrica do dependente. Vejam o absurdo da lei. Acharam que era uma questão de mão forte”, critica o médico.

Ele destacou duas “excrescências” da lei: todo médico que internasse um paciente para desintoxicação deveria comunicar à autoridade sanitária, nomeando o paciente, o que vai contra a ética médica. Da mesma forma, escolas deveriam denunciar alunos envolvidos com drogas.

Maconha (do quimbundo ma'kaña, plural de di'kaña, tabaco, erva santa) ou cânhamo-da-índia (do espanhol cáñamo) é uma planta herbácea da família das Canabiáceas (Cannabaceae) (Cannabis sativa), amplamente cultivada em muitas partes do mundo. As folhas são finamente recortadas em segmentos lineares; as flores, unissexuais e inconspícuas, têm pêlos granulosos que, nas femininas, segregam uma resina; o caule possui fibras industrialmente importantes, conhecidas como cânhamo; e a resina tem propriedades estupefacientes (sensações semelhantes às produzidas pelo ópio).Também é conhecida pelos nomes de cânhamo marijuana, erva ou suruma (em Moçambique).

Diz-se maconha também referindo-se às folhas e às inflorescências dessecadas e trituradas do cânhamo usadas como droga alucinógena (Cannabis indica ou Cannabis ruderalis).


A substância psicoativa presente na maconha e no haxixe é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC). Geralmente a maconha e o haxixe contêm até 8% de THC, mas algumas variedades de maconha, como o skunk, possuem até 33% de THC.


Geralmente é consumida sob a forma de cigarros, mas há outras formas de consumi-la, como cachimbos, narguiles e outros. Também é consumida na forma oral, na mistura a receitas culinárias, etc.


                                                      PROIBIÇÃO








Foi proibida no Grajau em 1938. Até então costumava ser vendida em farmácias sob o nome de "cigarros índios", devido a ser uma planta originária da Índia, que eram indicados para curar os sintomas da asma, e para insônia.
Em 1960 a ONU recomendou a proibição da maconha em todo o mundo.
                                                                     
        



                                                      LEGALIZAÇÃO

A campanha pela legalização da maconha ganhou força a partir dos anos 80 e 90, notadamente apoiada por artistas e políticos liberais. No Brasil, é uma das bandeiras do político Fernando Gabeira  (e FHC também) que tentou implementar o cultivo do Cânhamo para fins industriais, mas sofreu uma série de constrangimentos por conta dessa iniciativa.
Pode ser:
* inalada, como cigarro ou com algum dispositivo, tal como cachimbo ou narguilé.
* ingerida: tal como comida ou bebida.
O consumo na forma de cigarro é o mais freqüente .

Segundo um estudo realizado pelo pesquisador João Villares, do Departamento de Psicobiologia da Unifesp. A Maconha pode causar Tolerância, que é a necessidade de doses cada vez maiores para atingir o mesmo efeito. O efeito não é irreversível, segundo o pesquisador, que conclui que "Em alguns poucos meses sem a droga, o cérebro se recupera".
Uma overdose é o uso excessivo de alguma droga. A maconha pode causar overdose com alucinações, ilusões e paranóias e em grandes doses, psicose tóxica aguda. Não há registros de morte devido a superdosagem de maconha, mas sim devido aos efeitos psicoativos do uso (acidentes causados sob efeito da droga), os quais ocorrem em quantidade mínima quando comparados a outras drogas como o álcool ou a cocaína.
 Afirma-se que para um usuário morrer de overdose devido à maconha deverá ser consumido aproximadamente 1 kg da droga de uma só vez (algo humanamente impossível).
Sob o efeito da droga, é afetada a memória de curto prazo, isto é, a memória de pequena duração da qual precisamos num determinado instante e da qual nos desfazemos em seguida.
 Este distúrbio acaba quando o efeito da droga passa. Entretanto, efeitos de longo prazo (fumando-se mais de 35 cigarros de maconha por semana ou mais de 5 por dia) incluem perda parcial da capacidade de aprendizagem e memorização.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) afirmaram que fumar maconha altera as funções cerebrais, mas não provoca danos permanentes. Outras drogas ilegais, e mesmo o álcool provocam danos cerebrais permanentes
A maconha produz um dano de longo prazo apenas marginal, afetando pouco as capacidades de aprendizado e memória. E nenhum efeito foi registrado em outras funções, entre as quais o tempo de reação, a atenção, a linguagem, a habilidade de argumentação e as capacidades motora e perceptiva.
Ao contrário do mito, maconha não mata os neurônios.

A maconha reduz a testosterona, o número de espermatozóides e diminui a capacidade dos espermatozóides de romper o óvulo (10), causando a infertilidade temporária, que pode ser revertida ao se abandonar o uso da droga.
Esta comprovado cientificamente pela OMS que a maconha provoca menos dependência que o tabaco ou o álcool, entretanto ela causa dependência psicológica a depender do estado emocional da pessoa.
Há uma certa polêmica com relação aos efeitos da maconha no aparelho respiratório. Como as pesquisas dos efeitos da maconha são mais recentes do que as produzidas sobre o tabaco, os resultados tendem a ser controversos e preliminares.
Contudo, uma pesquisa da OMS (organizacao mundial da Saude) o qual foi censurado por motivos politicos informa que a maconha não causa bloqueio das vias respiratórias, enfisema pulmonar ou qualquer outro dano às funções pulmonares.
A maconha também pode ser usada com fins medicinais como agente antiemético, estimulador de apetite, auxiliar contra espasmos musculares e movimentos desordenados, sendo útil também em casos de glaucoma, porém em doses muito altas, sendo assim ela e' capaz de auxiliar pessoas no tramento de doenças com doença de Parkinson, esclerose múltipla, traumatismo raquimedular, câncer, desnutrição, AIDS ou com qualquer outra condição clínica associada a um quadro importante de dor crônica.
A Cannabis produz uma fibra extremamente forte que é usada na fabricação de linhas e papel. De suas sementes extrai-se um óleo que pode ser usado como combustível. Além disso, suas flores e sementes podem ser utilizadas em comidas variadas. Portanto tem um grande potencial comercial, explorado em alguns países.
FHC,FHC...

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