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terça-feira, 30 de agosto de 2011

AÉCIO NEVER ENCHE A CACHOLA DÁ UMA DE ARTICULISTA E DEITA FALAÇÃO CONTRA O GOVERNO.

O FILHO DO AVÔ, DEVE FAZÊ-LO REVIRAR NA TUMBA, O AVÔ ERA CONSERVADOR E DE CENTRO, ESTE É DE EXTREMA DIREITA E ENTREGUISTA, PASSAR O COMANDO DA CEMIG EM QUE O ESTADO  É O ACIONISTA MAIORITÁRIO, PARA A ANDRADE GUTIERREZ QUE É MINORITÁRIO, DEVE TER TIDO VARIO$ MOTIVO$, $Ó PODE!
OW AÉCIO NEVER SEU HEDONISTA DAS MADRUGADAS DO LEBLON, ANTES DE VOCÊ ESCREVER ARTIGOS, QUE MAIS PARECE QUE VOCÊ ESTÁ NUMA "DAQUELAS" EM QUE VC NÃO CONSEGUIA DIRIGIR UM AUTOMÓVEL. LEIA ABAIXO ALGUNS NÚMEROS LEVANTADOS POR DELFIM NETO QUE, DORMINDO ENTENDE MAIS DE ECONOMIA, QUE TODOS OS "ESPECIALISTAS" DO PIG, DE ONDE VOCÊ CATA ESTES SEUS NÚMEROS CONTRA O GOVERNO. DE ONDE VEM TODOS SABEM QUE TÊM A CREDIBILIDADE DE UMA NOTA DE 3 REAIS.

VAMOS LÁ:

Delfim Netto: FHC surfou sobre o Plano Real e quebrou o país
Ex-ministro denuncia desastre e “métodos absolutamente heterodoxos para se reeleger”


O deputado federal Delfim Netto (PMDB/SP) afirmou que Fernando Henrique “surfou sobre o plano real” para se eleger presidente da República por dois mandatos, aplicando um “duplo estelionato eleitoral” no povo brasileiro.


“Elevou para 29% a carga tributária bruta e aumentou de 31% para 49% do PIB o endividamento. Não fez o menor esforço para controlar as despesas, reduzindo o superávit a zero no primeiro quadriênio. Em apenas quatro anos, acumulamos um déficit em conta corrente da ordem de US$ 100 bilhões! O resultado foi trágico”, ressaltou o deputado, assinalando que essa política levou o Brasil a quebrar em 1998 e recorrer ao FMI “com o chapéu na mão, pedir um socorro de US$ 40 bilhões!”. Foi o primeiro “estelionato”, disse Delfim.


O deputado continuou, afirmando que no segundo mandato – depois de se eleger e procurar, “com métodos absolutamente heterodoxos, a sua reeleição sem desincompatibilização, o que seria o segundo ‘estelionato eleitoral’” – diante da exigência de arrocho fiscal feita pelo FMI “descarregou o problema sobre o setor privado, aumentando a carga tributária bruta para 32% já em 1999” .


“Puxado pelo nariz, o governo perdeu o controle do câmbio para o ‘mercado’. Instalou-se depois uma nova e melhor política monetária. Mas o fim foi melancólico. Terminamos 2002 com uma inflação de 12,5% e um crescimento de 1,9%. Acumulamos mais US$ 80 bilhões de déficit em conta corrente. Com reservas de US$ 16 bilhões, e o Brasil ‘quebrado’ pela segunda vez”, observou.


Delfim Neto destaca também que o último surto de desenvolvimento experimentado pelo Brasil ocorreu no governo Itamar Franco (1993/94), “quando crescemos 5,4% ao ano, com equilíbrio externo”. “A carga tributária bruta era de 27% do PIB, e a dívida líquida do setor público, 31% – graças ao vigoroso superávit primário de 3,7% ao ano, em média, no período. As reservas internacionais eram de US$ 40 bilhões, correspondentes a um ano de importação”, completou.



MAIS NÚMEROS DO NEFASTO PERÍODO DO GOVERNO TUCANO EM  QUE ESTE TARTUFO DO AÉCIO FOI LÍDER DO GOVERNO:

 Em maio de 1999, o desemprego chegou a 25%;

- Em 1989, o tempo médio de busca por um novo emprego era de 15 semanas. Em 98, chegou a 36 semanas !!!;

- Segundo o Caged, o Brasil destruiu 3,3 milhões de empregos ao longo dos anos 90;


- Em 94, a balança comercial teve um superávit de US$ 10 bilhões; em 98, um déficit de US$ 6 bilhões;
- Durante os dois mandatos do Farol o funcionalismo publico não recebeu um centavo de aumento;


- O Farol anunciou que ia acabar com o legado de Vargas;


- A participação da renda dos trabalhadores no PIB caiu de 52% em 1990 para 41% em 2002;


- A taxa média de crescimento da economia brasileira ao longo dos anos 90 foi a PIOR da História: 2,4%; inferior à média da “década perdida” (os anos 80), que girou em torno de 3%;


- Mesmo com as privatizações do Daniel Dantas, a divida interna do país saltou de R$ 60 bilhões para IMPENSÁVEIS R$ 630 bilhões, enquanto o valor da dívida externa dobrou.









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