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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

CLAUDE LEVY-STRAUS, INFELIZMENTE MORTO AOS 100 ANOS EM 2009. FHC 80 ANOS EM 1911, TARTUFAMENTE VIVO.

Claude Lévi-Strauss

Nascimento 28 de novembro de 1908
Bruxelas, Bélgica
Infelizmente morto em 30 de outubro de 2009 (100 anos)
Paris

Um dos que fez a USP ser o que é:

Entre 1935 a 1939, Lévi-Strauss lecionou sociologia na recém-criada Universidade de São Paulo, juntamente com os professores integrantes da missão francesa, entre eles: sua mulher Dina Lévi-Strauss, Fernand Braudel, Jean Maugüé e Pierre Monbeig.

Junto com Dina, Strauss também excursionou por regiões centrais do Brasil, como Goiás, Mato Grosso e Paraná. Publicou o registro dessas expedições no livro Tristes Trópicos (1955), neste livro ele conta inclusive como sua vocação de antropólogo nasceu nessas viagens.

Em uma de suas primeiras viagens, no norte do Paraná, teve seu esperado primeiro contato com os índios, no rio Tibagi, porém ficou decepcionado, ao supor sem muito conhecimento etnográfico que "os índios do Tibagi (Kaingang) não eram nem 'verdadeiros índios', nem 'selvagens'" (Lévi-Strauss 1957:160-161).

Porém ao final do primeiro ano escolar (1935/1936), ao visitar os Kadiweu na fronteira com o Paraguai e os Bororo no centro de Mato Grosso, lhe rendeu sua primeira exposição em Paris nas férias de (1936/1937), o que foi fundamental para entrada de Lévi-Strauss no meio etnológico francês, conforme admite ele próprio:[4] "Eu precisava fazer minhas provas de etnologia, porque não tinha formação alguma. Graças à expedição de 1936, consegui créditos do Museu do Homem e da Pesquisa Científica, ou do que acabaria se chamando assim. Com esse dinheiro, organizei a expedição nambiquara."

Em 1938 foi realizada uma expedição até os Nambikwara no Mato Grosso, com financiamento francês e brasileiro, que deveria durar um ano. De fato, durou seis meses - de maio a novembro do mesmo ano.
Além do casal Lévi-Strauss, participaram o médico e etnólogo francês Jean Vellard e o antropólogo brasileiro Luis de Castro Faria, que aponta os problemas que a missão enfrentou com os órgãos públicos brasileiros, por contar com o patrocínio de Paul Rivet, ligado ao Partido Socialista francês, e que se tornara persona non grata no Brasil porque supostamente teria difamado o país na França.

[5] Já Luis Grupioni aponta as resistências existentes no SPI quanto à segurança da missão e a relutância de Lévi-Strauss em aceitar um fiscal do Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas:"Mais que a possível simpatia socialista identificada aos membros da expedição, era a perspectiva de fiscalização e controle de uma expedição estrangeira, o que teria impedido a concessão da licença." [6]

A missão também visitou os últimos homens e mulheres Tupi-Kaguahib no rio Machado, hoje considerados desaparecidos.

O período no qual passou no Brasil, foi peça fundamental em sua carreira e no seu crescimento profissional, além de ter despertado em Strauss sua vocação etnológica. Disse: "Um ano depois da visita aos Bororo, todas as condições para fazer de mim um etnógrafo estavam satisfeitas"(1957)
FHC EM OUTUBOR DE 2010, EM REUNIÃO SECRETA COM INVESTIDORES INTERNACIONAIS, NO HOTEL CATARATAS, FOZ DO IGUAÇU, PROMETENDO ENTREGAR O QUE RESTOU DO BRASIL, PARA O CAPITAL TRANS-NACIONAL.

Fernando Henrique Cardoso ou FHC (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1931) é um sociólogo tem 80 anos, infelizmente lecionou na USP na mesma cadeira de Levy Straus, vivia zoando prá cima e prá baixo no vale do angabahu em um carrinho Singer, e... está TARTUFAMENTE VIVO, SEGUNDO O MINO CARTA! ( O TARTUFAMENTE).




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