Minha lista de blogs

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Aécio Neves. As baladas o fizeram perder a memória. Ele não se lembra do Mensalão do PSDB.

Livro "vicios Sociaes  Elegantes" dos  drs Pernambuco Filho e Adauto Botelho de1937.

O alucinado e desmemoriado Aécio Neves.

Desmemoriado, Aécio afirma desconhecer mensalão do PSDB em MG


A entrada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha do ex-ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, para a Prefeitura de Belo Horizonte, mexeu com os ânimos do tucanato local. No sábado (1º) o senador Aécio Neves – principal representante das forças conservadoras da capital mineira – e padrinho político do candidato à reeleição na capital, Márcio Lacerda (PSB), citou o suposto escândalo do “mensalão” para criticar Lula.


Para refrescar a memória de Aécio, o presidente do PT-BH, o vice-prefeito Roberto Carvalho, disse que: "Falar de 'mensalão' é lembrar onde ele teve início, em Minas Gerais, como sustenta o Ministério Público. Não lembrar disso é ter memória seletiva", disse Carvalho.




Ao fazer campanha ao lado de Lacerda nesta segunda-feira (3), Aécio foi questionado sobre a declaração de Carvalho e disse que não tem conhecimento sobre o assunto. "É um assunto que eu não conheço, sinceramente, o mensalão mineiro. Conheço muito pouco também o vice-prefeito. Então não tenho como responder isso", disse o desmemoriado senador do estado.




O esquema mineiro existiu, segundo a Procuradoria, para financiar a campanha eleitoral de 1998 do PSDB ao governo do estado, na ocasião comandado pelo hoje deputado federal Eduardo Azeredo.




Teriam sido utilizados recursos de empresas públicas e o operador do esquema também foi o empresário Marcos Valério – por isso o episódio é também chamado de "valerioduto tucano".




Todos os envolvidos negam a existência do esquema de desvio de recursos, que, conforme a denúncia do "mensalão", em julgamento pelo STF (Supremo Tribunal Federal), teria sido reproduzido nacionalmente cinco anos depois. O processo do "mensalão mineiro" ainda tramita no STF.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário