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quinta-feira, 30 de maio de 2013

As revoluções simultâneas da presidente Dilmais.

Wanderley e as
revoluções da Dilma

Os jornalões se apequenaram.
P.I.G (PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA)
DEPUTADO FERNANDO FERRO, PT, P.E 
CHUPINHADO DO BLOG:





Das 50 maiores obras em execução no planeta, 14 estão sendo realizadas no país. Claro que os leitores não serão informados pela mídia tradicional.

Santos vai na contramão de todas as análises pessimistas e identifica no presente uma série de transformações em curso, muitas das quais silenciosas, mas todas profundas e reais.

O tempo das revoluções simultâneas

Por Wanderley Guilherme dos Santos, cientista político.

Com Dilma Rousseff instalou-se a desordem criadora, aquela que não deixa sossegada nenhuma rotina nem contradição escondida.

 Não há talvez sequer um segmento da economia, dos desvãos sociais e das filigranas institucionais que não esteja sendo desafiado e submetido a transformação.

Da assistência universal à população, reiterando e expandindo a trilha inaugurada por Lula, à reformulação dos marcos legais do crescimento econômico, à organização da concorrência, à multiplicação dos canais de troca com o exterior, ao financiamento maiúsculo da produção, aos inéditos programas de investimento submetidos à iniciativa privada, a sacudidela na identidade nacional alcança de norte a sul.

 A cada mês de governo parece que sucessivas bandeiras da oposição tradicional tornam-se obsoletas.

 Já eram.

O tempo é de revoluções simultâneas, cada qual com seu ritmo e exigências específicas, o que provoca inevitáveis desencontros de trajetos.

Uma usina geradora de energia repercute na demanda por vários serviços, insumos, mão de obra, criando pressões, tensões, balbúrdias.

Li em Carta Maior (9/4/13) que a Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção informa que, no Brasil, convivem hoje 12.600 obras em andamento e agendadas até 2016. Ainda segundo a mesma fonte, das 50 maiores obras em execução no planeta, 14 estão sendo realizadas no país.

Claro que os leitores não serão informados pela mídia tradicional.

 A monumental transformação do país, que não precisa apenas crescer, mas descontar enorme atraso histórico, produz entrechoques das dinâmicas mais díspares, o que surge, na superfície, como desordem conjuntural.

É, contudo, indicador mais do que benigno.

Mas disso os leitores só são informados em reportagens e manchetes denunciando o que estaria sendo o atual desgoverno do país. Qual…

Os melhores informativos do estado geral da nação encontram-se nos portais do IBGE, do IPEA e afins. Os antigos jornalões apequenaram-se.

São, hoje, nanicos.


Wanderley Guilherme dos Santos é cientista político. Ás quintas, publica a coluna Cafezinho com Wanderley Guilherme.






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